Cage One e Cef apresentam hoje discos de originais
Cage One e Cef apresentam hoje discos de originais
Digital Songs |
Os cantores Cage One e Cef apresentam hoje, a partir das 8h00, na Praça da Independência, em Luanda, os mais recentes discos de originais, durante uma sessão de venda e assinatura de autógrafos.
Fotografia: João Gomes | Edições Novembro
Cage One comercializa e autografa o disco “Mais do Que um Rapper”, enquanto Cef lança “Cartel d’ Amor”, com os ritmos e géneros diversos, muito apreciados pela juventude, e composições para todas as faixas etárias.
Os repertórios dos dois discos, apresentados em conferência de imprensa realizada na quinta-feira na sede da editora e produtora LS Republicano, têm uma presença predominante do guetto zouk (mescla de zouk/kizomba com r&b), uma mistura deste com outros géneros e outros de origem estrangeira.
O quarto disco de originais de Cage One integra 17 temas e, além do gueto zouk, traz ainda o rap, motivo pelo qual o cantor o intitulou “Mas do Que um Rapper”, cuja produção ficou concluída em 11 meses.
O artista interpreta algumas canções com notas, o que dá a perceber uma preocupação clara no que toca ao crescimento da sua carreira que já leva dez anos.
Os temas abordam situações do dia-a-dia dos jovens angolanos, desentendimento nos relacionamentos conjugais e as constantes dificuldades que enfrenta para manter a carreira.
Cage One disse que as composições e os temas em abordagem têm a ver com o seu carácter. “Me considero um artista mais adulto e versátil, por isso trabalhei com colegas de vários estilos para tornar o disco mais diverso em termos de estilos para agradar públicos diferentes.”
O disco “Mas do Que um Rapper” foi produzido por Da Vinci, Mad Superstar, Alow, Smash, Samuel e DT, com a participação vocal de Big Nelo, Cef, Edmázia Mayembe, Landrick, Rei Panda, Cláudio Fénix, VC, Young DP, Lil One e Bruno.
Cage One estreou-se no mercado discográfico em 2008 com o disco “Angolan Dream Boy” (Sonho de menino angolano). Gravou no mesmo ano o single “Fénix”. Ex-dançarino, fez parte do grupo Warrant B, com quem participou na gravação do CD “Preço da Fama”, lançado em 2006, “Angolan Young Hero” (Jovem herói angolano), 2011, “Angola’s Most Wanted” (O mais procurado de Angola), em 2013.
Álbum “Cartel d’ Amor”
“Cartel d’ Amor” é o título do segundo álbum de originais do cantor Cef, no qual propõe uma sonoridade diferente da que tem habituado os seus fãs. Entre os 16 temas que compõem o repertório, constam o gueto zouk e r&b, ambos a ‘praia’ do artista, e o naija, género proveniente da Nigéria e que, actualmente, é dos mais consumidos pela juventude que aprecia as músicas e ritmos modernos feitos por cantores africanos.
O amor é o principal tema de abordagem das canções, que viajam sobre o sentimento não correspondido, os problemas nas relações conjugais e a conquista.
O álbum, com os temas promocionais “Mulher Tem Força” e “Está a Me Treinar”, tem uma canção que retrata a forma como muitos mais velhos atraem e conquistam mulheres mais jovens. O tema “Dica dos Papoites”, cujo vídeo clipe tem personagens como o músico Paulo Flores e a modelo internacional Sharam Dinis, retrata a atitude de algumas pessoas, sobretudo alguns homens de idade, que usam os bens materiais e poder financeiro para atingirem os seus objectivos.
O artista que considera uma atitude errada, por haver formas mais cordiais e educadas de conquistar uma mulher, decidiu compor sobre o assunto com o intuito de obrigar as pessoas a reflectirem sobre o fenómeno.
“Cartel d’ Amor” foi gravado em parceria com a produtora B26, editado, misturado e fabricado em Portugal. O disco tem a participação dos produtores Mestre Freddy, Malária, Smash e Dji Tafinha, este que também cantou, numa lista que constam, entre outros nomes, Ary, Yannick Afroman, Edmázia Mayembe, Dji, Kletus e VC.
Cef integra o projecto B26, produtora com a qual gravou o CD “O Legado da Lenda”.
Foi terceiro classificado do Top dos Mais Queridos 2016, com o tema “Atrofiar” e é autor do disco “Botão de Rosas”, lançado em 2013.
Os discos, que voltam a ser vendidos e autografados amanhã às 8h00, na Casa da Juventude em Viana, e às 14h00 no Belas Shopping, em Talatona, estão disponíveis na plataforma de aquisição de músicas pela Internet, denominada Kisom.
Kyaku Kyadaff agenciado pela LS Republicano
O compositor e cantor Kyaku Kyadaff é o novo nome e rosto a integrar o leque de artistas agenciados pela produtora, gravadora, editora e distribuidora nacional LS Republicano.
O músico assinou um acordo com a maior estrutura angolana ligada à música para gestão da sua carreira por um período de dois anos e seis meses, foi apresentado na quinta-feira aos colegas, durante uma conferência de imprensa realizada na sede da produtora.
Além de gerir a carreira, o contrato prevê ainda que durante esse período a LS Republicano deve editar e distribuir o segundo álbum de Kyaku Kyadaff, com previsão para ser lançado na primeira quinzena de Novembro.
O Jornal de Angola soube que o álbum de originais está finalizado, sendo que começa a ser fabricado no exterior na segunda quinzena de Outubro.
Ainda sem título, nesse novo disco o artista prioriza as línguas nacionais, pelo facto de Angola ser um país multilinguístico e existir a necessidade de valorizar-se e preservar-se tais idiomas. O repertório possui 26 temas gravados em Angola e misturados em estúdios da Holanda, França e Brasil, pelo que, deste lote, vão ser escolhidos entre 12 e 15 para constarem do novo trabalho disco.
Kyaku Kyadaff junta-se, na produtora, a outros nomes agenciados na produtora, entre os quais Big Nelo, Yola Araújo, Os Tuneza, Zona 5, Dj Callas, Cage One, Yola Araújo, Puto Português, Pérola, Dj Malvado e Malvado Júnior.
O director da produtora considera o acordo uma mais-valia por se tratar da integração de um artista com um nível de qualidade a que a empresa se ajusta. Fernando Republicano disse que a LS Republicano é a agência certa para artistas do nível de Kyaku Kyadaff e vaticinou um futuro próspero entre ambas as partes. “Kyaku é bem vindo na LS. O acordo tem tudo para dar certo. Vamos fazer um trabalho profissional e com realce, porque estamos a falar de duas marcas com provas dadas no mercado musical angolano.”
Feliz pela sua integração na LS Republicano, o cantor disse que a expectativa em torno do futuro é boa, por se tratar de uma relação de dois profissionais “visto que a empresa é a maior estrutura de agenciamento da carreira dos artistas. É sólida e consegue dar os passos que os artistas necessitam.”
Kyaku destacou ainda a relação de proximidade com a direcção e os artistas agenciados pela estrutura, como motivo para atingir os objectivos preconizados. “Temos tudo para dar certo”, disse.
Os repertórios dos dois discos, apresentados em conferência de imprensa realizada na quinta-feira na sede da editora e produtora LS Republicano, têm uma presença predominante do guetto zouk (mescla de zouk/kizomba com r&b), uma mistura deste com outros géneros e outros de origem estrangeira.
O quarto disco de originais de Cage One integra 17 temas e, além do gueto zouk, traz ainda o rap, motivo pelo qual o cantor o intitulou “Mas do Que um Rapper”, cuja produção ficou concluída em 11 meses.
O artista interpreta algumas canções com notas, o que dá a perceber uma preocupação clara no que toca ao crescimento da sua carreira que já leva dez anos.
Os temas abordam situações do dia-a-dia dos jovens angolanos, desentendimento nos relacionamentos conjugais e as constantes dificuldades que enfrenta para manter a carreira.
Cage One disse que as composições e os temas em abordagem têm a ver com o seu carácter. “Me considero um artista mais adulto e versátil, por isso trabalhei com colegas de vários estilos para tornar o disco mais diverso em termos de estilos para agradar públicos diferentes.”
O disco “Mas do Que um Rapper” foi produzido por Da Vinci, Mad Superstar, Alow, Smash, Samuel e DT, com a participação vocal de Big Nelo, Cef, Edmázia Mayembe, Landrick, Rei Panda, Cláudio Fénix, VC, Young DP, Lil One e Bruno.
Cage One estreou-se no mercado discográfico em 2008 com o disco “Angolan Dream Boy” (Sonho de menino angolano). Gravou no mesmo ano o single “Fénix”. Ex-dançarino, fez parte do grupo Warrant B, com quem participou na gravação do CD “Preço da Fama”, lançado em 2006, “Angolan Young Hero” (Jovem herói angolano), 2011, “Angola’s Most Wanted” (O mais procurado de Angola), em 2013.
Álbum “Cartel d’ Amor”
“Cartel d’ Amor” é o título do segundo álbum de originais do cantor Cef, no qual propõe uma sonoridade diferente da que tem habituado os seus fãs. Entre os 16 temas que compõem o repertório, constam o gueto zouk e r&b, ambos a ‘praia’ do artista, e o naija, género proveniente da Nigéria e que, actualmente, é dos mais consumidos pela juventude que aprecia as músicas e ritmos modernos feitos por cantores africanos.
O amor é o principal tema de abordagem das canções, que viajam sobre o sentimento não correspondido, os problemas nas relações conjugais e a conquista.
O álbum, com os temas promocionais “Mulher Tem Força” e “Está a Me Treinar”, tem uma canção que retrata a forma como muitos mais velhos atraem e conquistam mulheres mais jovens. O tema “Dica dos Papoites”, cujo vídeo clipe tem personagens como o músico Paulo Flores e a modelo internacional Sharam Dinis, retrata a atitude de algumas pessoas, sobretudo alguns homens de idade, que usam os bens materiais e poder financeiro para atingirem os seus objectivos.
O artista que considera uma atitude errada, por haver formas mais cordiais e educadas de conquistar uma mulher, decidiu compor sobre o assunto com o intuito de obrigar as pessoas a reflectirem sobre o fenómeno.
“Cartel d’ Amor” foi gravado em parceria com a produtora B26, editado, misturado e fabricado em Portugal. O disco tem a participação dos produtores Mestre Freddy, Malária, Smash e Dji Tafinha, este que também cantou, numa lista que constam, entre outros nomes, Ary, Yannick Afroman, Edmázia Mayembe, Dji, Kletus e VC.
Cef integra o projecto B26, produtora com a qual gravou o CD “O Legado da Lenda”.
Foi terceiro classificado do Top dos Mais Queridos 2016, com o tema “Atrofiar” e é autor do disco “Botão de Rosas”, lançado em 2013.
Os discos, que voltam a ser vendidos e autografados amanhã às 8h00, na Casa da Juventude em Viana, e às 14h00 no Belas Shopping, em Talatona, estão disponíveis na plataforma de aquisição de músicas pela Internet, denominada Kisom.
Kyaku Kyadaff agenciado pela LS Republicano
O compositor e cantor Kyaku Kyadaff é o novo nome e rosto a integrar o leque de artistas agenciados pela produtora, gravadora, editora e distribuidora nacional LS Republicano.
O músico assinou um acordo com a maior estrutura angolana ligada à música para gestão da sua carreira por um período de dois anos e seis meses, foi apresentado na quinta-feira aos colegas, durante uma conferência de imprensa realizada na sede da produtora.
Além de gerir a carreira, o contrato prevê ainda que durante esse período a LS Republicano deve editar e distribuir o segundo álbum de Kyaku Kyadaff, com previsão para ser lançado na primeira quinzena de Novembro.
O Jornal de Angola soube que o álbum de originais está finalizado, sendo que começa a ser fabricado no exterior na segunda quinzena de Outubro.
Ainda sem título, nesse novo disco o artista prioriza as línguas nacionais, pelo facto de Angola ser um país multilinguístico e existir a necessidade de valorizar-se e preservar-se tais idiomas. O repertório possui 26 temas gravados em Angola e misturados em estúdios da Holanda, França e Brasil, pelo que, deste lote, vão ser escolhidos entre 12 e 15 para constarem do novo trabalho disco.
Kyaku Kyadaff junta-se, na produtora, a outros nomes agenciados na produtora, entre os quais Big Nelo, Yola Araújo, Os Tuneza, Zona 5, Dj Callas, Cage One, Yola Araújo, Puto Português, Pérola, Dj Malvado e Malvado Júnior.
O director da produtora considera o acordo uma mais-valia por se tratar da integração de um artista com um nível de qualidade a que a empresa se ajusta. Fernando Republicano disse que a LS Republicano é a agência certa para artistas do nível de Kyaku Kyadaff e vaticinou um futuro próspero entre ambas as partes. “Kyaku é bem vindo na LS. O acordo tem tudo para dar certo. Vamos fazer um trabalho profissional e com realce, porque estamos a falar de duas marcas com provas dadas no mercado musical angolano.”
Feliz pela sua integração na LS Republicano, o cantor disse que a expectativa em torno do futuro é boa, por se tratar de uma relação de dois profissionais “visto que a empresa é a maior estrutura de agenciamento da carreira dos artistas. É sólida e consegue dar os passos que os artistas necessitam.”
Kyaku destacou ainda a relação de proximidade com a direcção e os artistas agenciados pela estrutura, como motivo para atingir os objectivos preconizados. “Temos tudo para dar certo”, disse.
0 Comments:
Enviar um comentário
Envie o seu comentário